Top 5: Filmes de Zumbis

26 de julho de 2013

O fim de semana está aí na porta e como em grande parte do Brasil está aquele friozinho típico do inverno, nada como passar o tempo livre vendo um bom filme! Pensando nisso fiz uma lista com os cinco melhores filmes de zumbis que eu já vi. Aproveite as dicas, prepare a pipoca e o edredom e divirta-se!


#5 - A volta dos mortos vivos (The Return of the Living Dead, 1985)

Se você é uma daquelas pessoas que curte o chamado "terror trash" você vai gostar. Acho que todo mundo já ouviu falar desse filme, mas pouca gente chegou a vê-lo. 
É aquele típico filme onde zumbis comedores de cérebros apavoram todo mundo. Dois empregados de um armazém de medicamentos encontram no subsolo do estabelecimento barris do exército, lacrados e acidentalmente liberam um gás mortal no ar. Esse gás acaba re-animando os mortos de um cemitério próximo, que vão querer apenas uma coisa dos vivos: seus miolos.

#4 - Braindead (Fome animal, 1992)
Simplesmente o maior Trash de todos os tempos. Esse filme ficou na história com muito sangue, vômitos, e partes internas do corpo para fora. Em alguns lugares foram distribuídos sacos de vomito para quem assistisse nos cinemas. Porém, muito criativo e engraçado, marca registrada da direção de Peter Jackson (diretor de Senhor dos Anéis e O Hobbit).
O filme conta a história de um jovem tímido em inicio de namoro, que tem sua mãe morta por uma mordida fatal de um “Macaco Rato da Sumatra”. Mas ela volta a vida faminta como zumbi e atras da nora rejeitada.

#3 - Madrugada dos Mortos (Dawn of the Dead, 2004)
O filme é um remake do filme Despertar dos Mortos de 1978, que foi um dos filmes pioneiros no gênero terror zumbi. Apesar de gostar da versão de 78, prefiro a versão mais atual, recomendo assistir ambas versões. O filme conta a história de um grupo de pessoas se refugiam em um shopping rodeado de mortos-vivos, o enredo se diferencia significamente. Um excelente filme para quem curte os filmes do genero, com imagens de alta qualidade e tempo atual. Foi um dos poucos de Zumbi a arrecadar mais de 100 milhões em bilheteria no mundo. Em 2004 foi eleito o melhor terror do ano pela Scream Awards.

#2 - Zumbilândia (Zombieland, 2009)
É um dos melhores no segmento de comédia e zumbi. Se passa em um mundo totalmente dominado por zumbi, onde alguns sobreviventes tentam encontrar um lugar seguro. É estrelado por Jesse Eisenberg (Personagem de Mark Zuckerberg no filme “A rede social”), com direção de Ruben Fleischer. Recebeu 90% de aprovação no site da “Rotten Tomatoes” especializados em criticas de filmes, sem falar que arrecadaram desde seu lançamento em 2009, 102 milhões em bilheterias. A história do filme é baseada no livro Guia de sobrevivência a Zumbis de Max Brooks, e resultou também numa série com o mesmo nome do filme.

#1 - Guerra Mundial Z (World War Z, 2013)

Mais que merecidamente em primeiro lugar, Guerra Mundial Z é o melhor filme de zumbi que eu já vi. O filme também é baseado em um livro de Max Brooks (mesmo autor de Guia de sobrevivência a zumbis). O filme atende à todas suas expectativas do início ao fim. É um dos poucos filmes que traz o início de uma contaminação zumbi por todo mundo e a busca pela sua cura. Estrelado por Brad Pitt, que faz o papel de um ex-investigador da ONU que é recrutado para investigar a causa e cura da doença em troca de proteção à sua família. Então inicia-se uma corrida contra o tempo, visto que a doença se alastra rapidamente e fica cada vez mais difícil ir atrás de uma solução. 


Mulheres do Rock: Lita Ford

17 de julho de 2013


Se você viu o filme "The Runaways" você sabe uma parte da história dessa mulher que além de ser super talentosa é uma das mulheres mais bonitas do Rock N´Roll, com um cabelo de fazer inveja em muita loira por ai!
 Lita Ford nasceu em 18 de  19 de setembro de 1958 em Londres. Quando ainda era criança se mudou com seus pais para os Estados Unidos. Começou a tocar guitarra aos 11 anos, graças a um show do Black Sabbath que a deixou muitíssimo impressionada. Considerada uma menina precoce, com 13 anos já preparava suas próprias canções e pretendia formar sua própria banda.Assim sendo, começou a trabalhar em um hospital para conseguir comprar sua guitarra.
Capa do álbum Out for Blood
Aos 16 anos foi convidada por Kim Fowley para integrar a banda The Ruanaways, que viria a ser uma das bandas mais famosas de Hard Rock formada apenas por mulheres.
Após o fim da banda, Lita partiu para uma grande carreira solo.
Seu primeiro álbum chamou-se “Out for Blood”, e não chamou muita atenção. A maioria das pessoas dizia que a melhor coisa do disco estava na capa: uma foto altamente sensual de Lita. Para não dizer que tudo estava perdido, a faixa “Rock and Roll Made Me What I Am Today” era bem legal .
Nesta época, ela já assumia seu relacionamento com Nikky Sixx do Motley Crue. Eles ficaram um bom tempo juntos, numa fase dificil, onde tiveram muitos problemas, já que estavam sempre drogados e metidos em confusão. Lita chegou a pagar fiança para livrar Nikki da cadeia.
Com “Dancin on the Edge” ela se redimiu e fez um dos melhores discos de hard dos anos 80. Este álbum trazia Randy Castillo e Hugh Mcdonald (atual Bon Jovi).
Lita quando ainda fazia parte da banda The Runaways
O terceiro álbum batizado de “Lita Ford” apenas, trazia um dueto com Ozzy Osbourne em “Close my eyes forever”, quando Sharon Osbourne era empresária de Lita. Nesta época suspeitava-se de um envolvimento entre ela e Tony Iommi, ex parceiro de Ozzy no Black Sabbath. Diziam as más línguas que David Lee Roth do Van Halen também corria por fora, na disputa pelo coração da Loira.
Contrariando as previsões, em 89 ela casou-se com Chris Holmes do WASP. Tempos depois eles se separaram por causa do alcoolismo de Chris.

“Stiletto”, lançado em 1990 foi o quarto álbum. Neste disco Lita mostrava um amadurecimento em todos os sentidos. Apesar do som estar mais suave, faixas como “Aces & Eights” mostravam que ela progredia a olhos vistos. Aqui encontramos também “Lisa”, uma canção em homenagem a sua mãe falecida.
Após uma breve tour americana, ela entrou em estúdio novamente e lançou “Dangerous Curves” em 1991, bem mais pesado que “Stiletto”. “Hellbound Train” e “ Black Window” são as grandes canções do disco que foi o último bom momento da carreira de Lita Ford.
Nos anos seguintes, a gravadora lançou duas coletâneas, demonstrando que não tinha interesse em um novo álbum de Lita. Em 1994 ela lançou “Black” por um selo independente chamado Zyx. O disco teve participações de Dave King (Fastway) e Jeff Scott Soto, mas isso não foi suficiente para torná-lo um sucesso.
Apesar de não estar atualmente ativa no cenário musical, Lita continua sendo influência para muitas bandas e dificilmente perderá seu título de "Deusa do Hard Rock".


Lita Ford atualmente - foto de 2012.

Além de escutar, leia! - Dicas de livros pra quem curte Rock

16 de julho de 2013

 Ler sempre é uma boa escolha. Atualmente com a internet ler se tornou mais barato e acessível para todos. Existe uma infinidade de e-books, pagos ou gratuitos. Eu particularmente, sou leitora assídua, gosto de ler os mais diversos tipos de livros, mas um dos meus preferidos gêneros são biografias de bandas ou cantores que gosto de ouvir, então resolvi fazer uma lista com livros pra quem gosta do bom Rock N´Roll.

Heavy Metal: A História Completa (Ian Christe)Lançado inicialmente em 2003, com o título Sound of the Beast: The Complete Headbanging History of Heavy Metal, o livro que é vendido no Brasil com o nome “Heavy Metal: A história completa” mostra um apanhado interessante sobre o estilo mais pesado, controverso e apaixonante do rock. Escrito pelo jornalista suíço Ian Christie, a obra possui quase 500 páginas e, apresenta um guia histórico interessante, sobretudo para quem está iniciando como apreciador do Metal.
Já li e tenho, recomendo pra quem quer conhecer a fundo a história do Heavy Metal e seus subgêneros desde suas origens.



O pequeno livro do Rock -Hervé Bourhis
O livro, que mistura desenhos no estilo HQ com histórias sobre diversas bandas, foi escrito pelo Francês Hervé Bourhis, de 35 anos. Segundo o próprio autor, "jamais tive uma overdose; não vi os Sex Pistols no Chalet du Lac; não estive no Bronx nos primórdios do hip-hop; não vi os Beatles ao vivo no Ed Sullivan Show; não fui aos shows do Elvis em 55; não compartilhei groupies com o Led Zeppelin; não sou um crítico de rock profissional; não tenho vontade de ser completo, objetivo ou de boa-fé. Em suma, não tenho nenhuma legitimidade para escrever este livro, e foi por todas essas razões que mesmo assim o escrevi."
Além de falar das grandes lendas do Rock, o livro traz informações sobre algumas bandas e genêros que influenciaram o surgimento do Rock.

Eu sou Ozzy - Ozzy Osbourne
Biografia do "Madman". Pra quem é fã do Ozzy, é essencial a leitura desse livro, assim pra quem também gosta de Black Sabbath. Além das passagens do cantor com outros astros do rock, como Robert Plant. Já li e recomendo, além de conhecer mais sobre a história de um dos ícones e fundadores do Heavy metal, é possível também dar ótimas risadas.
Um dos xodós que guardo na  minha estante.


Led Zeppelin: Quando os Gigantes Caminhavam sobre a Terra
Quarenta anos após sua formação, em um porão imundo da Chinatown de Londres, surge a primeira biografia realmente definitiva de um dos grupos de rock mais famosos do mundo o Led Zeppelin. Eles foram o último grande grupo da década de 1960; o primeiro da década de 1970. Surgiram das cinzas dos Yardbirds para se tornar um dos grupos de rock de maior vendagem de todos os tempos. Mick Wall, respeitado jornalista musical, conta a história do grupo que escreveu o manual do excesso na estrada e acabou pagando por ele o preço do desastre, e da dependência de drogas e da morte.

Quando os Gigantes Caminhavam sobre a Terra revela pela primeira vez a verdadeira extensão do interesse do líder da banda, Jimmy Page, pelo oculto, e vai até os bastidores para mostrar a verdade por trás da fama. Wall também conta, numa série de flashbacks imaginários, histórias da vida dos quatro integrantes que transformaram o sonho do Led Zeppelin em uma realidade ainda mais incrível.

Acima de tudo, este é um livro que percorre a fascinante história do Led Zeppelin a partir da íntima convivência com o grupo. É o resultado de anos de pesquisa e se baseia não apenas em entrevistas individuais com todos os membros do grupo além de outras feitas por pessoas que os conheciam e trabalhavam com eles -, mas também na visão que só pode ser adquirida por alguém que passou três décadas no meio musical ao lado dos maiores artistas.

A Biografia Não Autorizada e Definitiva da Besta - Neil Daniels
Neste, que é o primeiro relato completamente ilustrado sobre o Iron Maiden, um time de jornalistas de Heavy Metal respeitados - incluindo Ian Christe, Martin Popoff, Mick Wall, Daniel Bukszpan, e outros - relatam a história da banda, analisam suas gravações, e provém a discografia completa.
A história por trás da formação da banda, gravações, e turnês, são complementadas com mais de 400 imagens, incluindo performances ao vivo e fotografias fora do palco, bem como posters de turnês, camisetas, passes para os backstages dos shows, botons, e entradas. E com Derek Riggs (o homem por trás do icônico mascote do Iron Maiden, Eddie) criando a arte exclusiva para a capa do livro.
Nem preciso dizer que uma das minhas bandas preferidas é o Iron Maiden né? Esse é um livro que é indispensável para todo apreciador da banda.

Inspiração: The Dark Side of the Moon

15 de julho de 2013

Se existe um álbum que eu sou apaixonada é o "The Dark Side of  the Moon", do Pink Floyd. Sou apaixonada tanto pelas faixas do álbum, quanto seu encarte. A arte da capa se tornou um "ícone pop", afinal de contas todo mundo já viu ela por aí, às vezes sem nem saber que se trata de álbum de uma banda.
Vou falar um pouco da história do disco:
The Dark Side of the Moon foi lançado em 1973. Ele é um álbum conceitual, isso quer dizer que todas as músicas contribuem para o mesmo efeito final ou para uma história única (colinha do wikipédia). O album fala sobre as pressões da vida, como tempo, dinheiro, guerra, loucura e morte.É considerado por muitos críticos e fãs dos Pink Floyd como sendo a obra prima da banda, ultrapassando mesmo The Wall. O álbum foi um marco do rock progressivo com músicas que eram bem aceitas pelas rádios comerciais para execução, tais como "Money", "Time", e "Us and them". O álbum é uma ponte entre o blues rock clássico e a nova (na época) música eletrônica, sendo o terceiro álbum mais vendido de todos os tempos no mundo inteiro.  Eu tenho um vinil do álbum, e é o meu xodó, já falei dele uma vez aqui no blog, pra saber mais é só clicar aqui.
Quando se trata de "The Dark Side of the Moon" podemos achar fotos e artes muito interessantes pela internet, eu fiz uma lista de imagens para a gente se inspirar. Prepare-se porque o post é grande rs.










Pra escutar: Airbourne

4 de julho de 2013


Airbourne é uma banda de Hard Rock australiana, conterrânea da melhor banda de Hard Rock de todos os tempos, o AC/DC (na minha opinião é claro rs).

Formada em 2003 pelos irmãos Joel e Ryan O'Keeffe. Joel teve sua primeira guitarra aos 11 anos e Ryan sua primeira bateria aos 15 anos.Joel conheceu o guitarrista David Roads quando os dois trabalhavam no Warrnambool Hotel. O Baixista Justin Street foi encontrado em 2003 em uma festa por Ryan, enquanto Ryan tocava bateria, Justin o acompanhava no baixo.
Uma das influências da banda é o Motörhead, um fato curioso é que Lemmy Kilmister aparece no clipe de Runnin' Wild, uma das músicas da banda. Outra grande influência da banda é o AC/DC, alguns dizem até que o Airbourne seria a banda "sucessora" de seus conterrâneos.
A banda já lançou quatro álbuns e um EP. Seu quarto álbum foi lançado esse ano, e chama Black Dog Barking.
Vale a pena ouvir!

Escute uma das músicas do álbum novo!

Cat Eyes: quem não ama?

24 de maio de 2013
Se tem uma make que eu sou apaixonada é o estilo Cat Eyes. Existem muitos tutoriais no Youtube ensinando a fazer e andando por ai achei umas fotos com muitos "Cat Eyes" pra usar de inspiração!






Guitarra Rhoads Pink Dots!

24 de janeiro de 2013
Um dos mais importantes guitarristas de Heavy Metal foi Randy Rhoads, e quem é fã de Ozzy Osbourne e Quiet Riot sabe da influência dele na música. Sua marca registrada era um Flying V preta de bolinhas brancas, em homenagem à Rhoads duas luthiers criaram a Rhoads Pink Dots. Sim! Um Flying V preta com bolinhas rosas! Não tem como exister guitarra mais perfeita que essa!

Criar uma guitarra customizada não é um trabalho muito fácil, é preciso muita pesquisa, criatividade, e entendimento do assunto.  Não é apenas criar a guitarra, ela também precisa ter um som de qualidade e segundo Gisele, uma das criadoras do projeto, isso deu certo.
“Minha guitarra ficou simplesmente perfeita, ergonômica, confortável, macia de toque, braço fino e assimétrico, e com um timbre monstruoso do jeito que eu gosto…”


As duas luthiers são a prova de que mulheres também entendem e muito de Rock! É a força feminina mostrando que as mulheres dominam cada dia mais um espaço onde antes só haviam homens.
Quem quiser conferir o projeto de perto é só acessar o link clicando aqui!
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