Documentário: Heavy Metal, mais barulhento que a vida

30 de novembro de 2011
Esse é o tipo de documentário que todo metaleiro/ headbanger deveria ver! Até mesmo quem não gosta deveria ver, porque o metal, se transformou mais do quem estilo musical, e sim uma cultura, um estilo de vida. E para entender melhor do assunto, nada melhor do que ver os grandes nomes do Metal dando seus depoimentos. Enfim, chega de blá blá blá e assistam.

Sinopse (por Thiago Cardim):
Produzido por Jim Parsons (do programa especializado em metal "Headbanger's Ball", da MTV norte-americana) e dirigido por Dick Carruthers (cineasta responsável por DVDs de bandas como Led Zeppelin, White Stripes e Aerosmith) o documentário mescla cenas de clipes de diversas eras - sempre é divertido relembrar como o Rob Halford era quando ainda tinha cabelo - a uma série de entrevistas com membros (e ex-membros) de bandas variadas como Black Sabbath, Deep Purple, Kiss, Thin Lizzy, Rainbow, Dio, Scorpions, Judas Priest, Whitesnake, Motörhead, Metallica, Anthrax, Testament, Overkill, LA Guns, Ratt (Stephen Pearcy), Napalm Death, Korn, Static X, God Forbid e até as meninas do Kittie e do The Donnas.

Também prestam depoimento alguns produtores (como Kevin Shirley, a onipresente figura responsável pelas bolachas do Maiden), jornalistas (Metal Hammer, Kerrang), pessoal das gravadoras especializadas (Roadrunner, Megaforce, Century Media) e até um psicólogo, veja você. Além de Snider, é claro, o dono das frases mais divertidas e memoráveis. Talvez cause alguma polêmica ainda a última meia-hora da película, que trata justamente do cabeludo e espinhoso assunto do surgimento do "new metal" e o fato de centrar forças apenas na cena americana.

Vou disponibilizar o documentário em partes que eu achei graças o Santo Youtube! 
Bom, ficou um pouquinho grande, mas não deixem que isso desanime você de ver!

Parte 1

Parte 2

Parte 3

Parte 4

Parte 5

Parte 6

Parte 7

Parte 8

Parte 9

Parte 10

Parte 11

Parte 12



O Guns N´Roses AINDA não acabou

29 de novembro de 2011


Desde sua aparição no Rock in Rio desse ano, uma grande polêmica se estabeleceu entre sites, blogs e fãs de rock. Todo mundo querendo dar sua “opinião” de como o Guns N´Roses chegou ao seu fim. Eu como mais uma fã de Guns, não poderia deixar de defender meu ponto de vista também.
Eu conheci o Guns N´Roses, em 2001, em sua participação no Rock in Rio. Aos 11 anos, vendo a transmissão do Rock in Rio pela Globo, descobri com o Guns N´Roses, o quanto o Rock era um estilo musical fantástico.
Hoje em dia, muita gente me diz que em 2001, Axl Rose estava em sua pior fase. Mas e daí? Para mim aquele show apoteótico do Guns N´Roses, e sua formação esquisita me fez apaixonar de cara pela “banda mais perigosa do mundo”. Pirotecnia, a poeira levantando pelo público e enfim, era Guns N´Roses.
Com o tempo, fui adquirindo conhecimento pelo Guns, conheci o Appetite for Destruction, e sua formação clássica. E hoje posso dizer que sou muito fã de Guns N´Roses. Foi a minha primeira banda, e a mais intensa.
O que eu não entendo é o quanto essa formação atual atinge a percepção das pessoas. Entendo que muita gente vê o Guns N´Roses como: Axl, Slash, Duff, Izzy e Steven. O que as pessoas esquecem é que praticamente todas as bandas mudam de formação, o Iron Maiden deixou de ser Iron Maiden quando o Bruce Dickinson saiu?! O Black Sabbath deixou de ser Black Sabbath com a saída do Ozzy? O Deep Purple é foda, e já teve 14 membros diferentes.
Com o Guns N´Roses, não seria diferente. Podemos dizer que a sua atual formação nada se compara à formação clássica, mas não é um motivo para dizer que a banda acabou. O Chinese Democracy não é seu melhor álbum, mas é melhor do que alguns que foram feitos nos anos de ouro da banda.
Admiro a atitude do Axl de manter a banda, e não deixar o espírito “gunner” morrer, quando todos os outros ex-integrantes iniciaram novos projetos. A polêmica sempre esteve presente na trajetória do Guns e na história de Axl Rose, então não seria diferente dessa vez.
Dizem que o Guns N´Roses virou uma banda cover de si mesma, mas quem diz isso, esquece que os nomes dos novo integrantes também estarão escritos na biografia da banda. Eu prefiro a formação original, mas não desprezo a atual. Eu estive no Rock in Rio, e vi e fiz parte do quanto o Guns ainda tem o poder de fazer milhares de pessoas passarem horas em pé na chuva e no frio para assistir a banda de perto.
De casa, as pessoas que assistiam pela tv, podem ter achado um show frio, mas quem estava lá sabe o quanto a plateia foi ao delírio, mesmo com os erros, a banda conseguiu engatar os clássicos da banda, e fazer o publico pular em cada refrão.
Pouca gente para pra entender a história do Guns, ouvem “Welcome to the jungle” do Appetite for Destruction, e depois escutam “Better” do Chinese Democracy e metem o pau. Bandas mudam, amadurecem, saem integrantes e entram novos e tem seus altos e baixos.
Mesmo com o mundo inteiro dizendo que o Guns acabou, ela continua sendo uma das bandas mais influentes da atualidade, um exemplo disso, o Chinese Democracy foi um dos vinis mais vendidos do ano de 2011. O Chinese Democracy reflete a atualidade do Guns, a personalidade “incompreendida” de Axl Rose.
O que os “críticos” não entenderam foi que integrantes passam, mas os clássicos permanecem.
Quem é fã de Guns, continua sendo fã, sem Slash, Duff, Izzy e Steven.

A declaração de Edu Falaschi

8 de novembro de 2011
Um amigo me mandou um link de um vídeo em que o  Edu Falaschi (para os desavisados, vocalista do Almah e Angra) declara a morte do metal brasileiro. Edu soltou o verbo nesta entrevista feita após o show do Almah no show celebrando o Dia do Metal Nacional, que ocorreu dia 6 de Novembro, com as bandas Shaman, Hibria, Hangar, Almah e outras.
As críticas de Edu se direcionam ao público brasileiro por não apoiar as bandas brasileiras.
Confiram o vídeo!

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